Lugar remoto de mitos pessoais, onde se vivem e guardam as vontades na sua essência...

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Jul 08

 

Partir significa por vezes  encontrar.

 

Encontrei esta frase de Miguel Cervantes de Saavedra:

“Não há memória que o tempo não acabe, nem dor que a morte não consuma”.

 

Que fiquem as boas memórias e que a morte consuma apenas a dor.

 

publicado por mitho às 12:51

Ao partir, podemos encontrar muito.
Podemos, e devemos encontar-nos.
A partida não é necessariamente um ponto de inflexão, pode e deverá ser um ponto de reflexão.
Que fiquem as boas memórias, a dor, essa, já foi vivida, faz parte do presente que depressa se torna passado e constitui um ponto forte da nossa personalidade, vinca a nossa vivência e o nosso carácter.
Por falar em dor... deixa-me dizer-te que a dor não é apenas o que intuímos como menos bom, mas também existe a dor da saudade e essa não deverá ser a morte a consumir, mas antes o tempo a amenizar.
Que o tempo seja nosso amigo, que passe devagar para que aproveites ao máximo a tua partida, mas, que passe depressa para dissipar esta dor que é a saudade que já tenho de ti, que já tinha mesmo antes de partires.
Até um qualquer outro dia. Até sempre...
Francis a 31 de Julho de 2008 às 14:07

Tem valido a pena passar por aqui, desde o início. Tenho partilhado em silêncio, com a lágrima sedenta por se libertar. Obrigada
May a 3 de Agosto de 2008 às 10:56

As partidas e chegadas fazem parte das mudanças, sejam as físicas sejam as de coração.

As dores acontecem porque o entendimento tem de esticar muito e até rasgar, para poder conter conceitos novos.

O regresso ao sorriso é uma questão de tempo que a vontade individual determina.

Até já. Que hoje pode ser o dia que quisermos

Teresa Alves
Humana a 7 de Agosto de 2008 às 11:50

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