Sem ti sinto-me como um lugar inóspito, não fossem os suspiros que se soltam enquanto caminho, como se fossem bolas de sabão, leves e herméticas que rebentam em contacto com o ar e me reportam a este mundo.
Se não fosse assim julgaria estar a viver num mundo paralelo, onde seria uma árvore, como as que contemplo quando me sento neste banco de jardim, ou antes uma
pedra.