Lugar remoto de mitos pessoais, onde se vivem e guardam as vontades na sua essência...

12
Dez 08

Eu tinha decidido que não queria conhecer mais ninguém. Que da próxima vez que um homem me abordasse, não lhe passava cartão.

Conheci-te.

Para mim não eras um homem. Eras apenas uma pessoa com quem partilhava algo em comum. Gostava (gosto) sempre de ouvir-te falar. E deixa que te diga que, para homem, falas bastante, mas não de mais.

As nossas conversas são a uma só voz.  

Senti isso no início e continua a ser assim.

Somos parecidos e em determinadas situações conseguimos ser iguais. (o que por vezes é uma grande chatice!).

Continuo a achar que não és um homem, tal como eu não sou uma mulher.

Contigo sinto a unidade.

 

Por mais que as circunstâncias nos separem, o destino unir-nos-á sempre.

Fomos feitos um para o outro. E, não adianta espernear, como costumamos fazer. Voltamos sempre ao mesmo.

 

Fica aqui o registo. (ainda que, um dia, as coisas não sejam já assim)

 

 

post scriptum: há momentos em que somos muito homem e mulher, hmmmm.... brutal, divinal... !

 

publicado por mitho às 14:55

Pois é, fazemos promessas que depois não conseguimos cumprir, conheço o drama.
esperneamos, debatemo-nos e, tens razão, somos iguais!
Brutal e divinal falar a uma só voz, sentir a um só corpo, e depois, depois vai ser sempre assim, ainda que um dia deixe de o ser.
Francis a 23 de Dezembro de 2008 às 10:13

Dezembro 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28
29
30
31


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

mais sobre mim
pesquisar
 
blogs SAPO